Gestión del Conocimiento y Desarrollo de Competencias Transversales

Autores/as

  • Gabriel Castro Santos Universidade Federal do Piauí – UFPI https://orcid.org/0000-0001-9503-0883
  • Fabiana Pinto de Almeida Bizarria Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC/MG
  • Flávia Lorenne Sampaio Barbosa Universidade Federal do Piauí – UFPI https://orcid.org/0000-0002-4804-9538
  • Márcia Zabdiele Moreira Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.31211/interacoes.n48.2025.a1

Palabras clave:

Gestión del conocimiento, Competencias, Competencias transversales, Recursos humanos, Gestión de personas

Resumen

El objetivo fue analizar la relación entre la gestión del conocimiento y el desarrollo de competencias transversales en el Instituto Federal de Pará (IFPA). Con un enfoque positivista, la investigación cuantitativa utilizó una muestra de 246 funcionarios técnicos-administrativos y docentes de la institución. Los resultados, basados en un cuestionario SurveyMonkey, sugieren que la gestión del conocimiento tiene un impacto positivo en el desarrollo de competencias transversales. Se destaca así la importancia de la aplicación efectiva del conocimiento y del apoyo organizacional. Invertir en políticas de gestión de personas que promuevan la aplicación y el intercambio de conocimiento puede contribuir al desarrollo de competencias alineadas con los objetivos estratégicos de la institución, valorizando simultáneamente a los empleados.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Gabriel Castro Santos, Universidade Federal do Piauí – UFPI

Mestrando em Gestão Pública pela Universidade Federal do Piauí - UFPI, pesquisador no Núcleo de Pesquisa em Gestão Pública - NUPEGEP/CNPq, Graduado em Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos pela Universidade da Amazônia - UNAMA em 2019. Atualmente coordenador de desenvolvimento e avaliação do servidor no IFPA desde outubro de 2019. Chefe substituto no Departamento de Desenvolvimento de Pessoal na PROGEP/IFPA, servidor público no cargo de assistente em administração no Instituto Federal do Pará desde de abril 2015, atuação principal é com a capacitação e desenvolvimento do servidor, elaboração e execução do plano de desenvolvimento pessoal - PDP dos servidores do Instituto.

Fabiana Pinto de Almeida Bizarria, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC/MG

Estágio Pós-doutoral, Programa de Pós-Graduação em Administração, Universidade Estadual do Ceará. Doutora e Mestre em Administração, Universidade de Fortaleza. Especialista em Saúde Pública, com ênfase em Saúde do Trabalhador, e Graduada em Psicologia pela Universidade Federal do Ceará. Professora da Faculdade de Psicologia da PUC-Minas, com atuação na Graduação e no Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Professora Colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Gestão Pública na Universidade Federal do Piauí. Experiência profissional como Psicóloga Organizacional e do Trabalho e Gestão de Pessoas (Coordenação, Gerência e Chefia de Unidades), Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, UNILAB. Experiência docente no âmbito da Universidade Aberta do Brasil. Bolsista CAPES no Mestrado e bolsista FUNCAP no Doutorado. Estudos e pesquisas sobre: Relações de Trabalho e Gestão de/com/por Pessoas, Estudos Organizacionais, Administração Pública e Gestão Social, Estudos Críticos, Pós-coloniais e Decoloniais. Representante do Brasil junto à Red Internacional Femenina para la Investigación en Emprendimiento, Innovación y Sostenibilidad RedIFIEIS (REG-RED-20-0117).

Flávia Lorenne Sampaio Barbosa, Universidade Federal do Piauí – UFPI

Graduada (2003) em Administração pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), especialização (2006) em Gestão Empresarial pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e, mestrado(2012) e doutorado (2018), em Administração de Empresas pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Atualmente, docente efetiva do Curso de Tecnologia de Gestão de Dados do Centro de Educação Aberta e a Distância (CEAD), docente permanente do Programa de Pós-graduação em Gestão Pública (PPGP), nível mestrado profissional, e docente formadora e orientadora, na modalidade bolsista da CAPES, do curso de bacharelado em Administração do CEAD da UFPI. Do mais, pesquisadora e lider do grupo de pesquisa 'NUPEGEP' (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/3520585477647236) do PPGP, pesquisadora integrante do grupo de pesquisa intitulado 'Psicossociologia, Trabalho e Estudos Socioambientais' (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/3156529171037411) da Faculdade de Psicologia da PUC Minas e avaliadora científica da Revista de Gestão e Contabilidade da UFPI. Temas de pesquisa: estudos interdisciplinares em Gestão Social e Gestão Pública; e em práticas socio-organizacionais, processos de subjetivação, psicossociais e psico-socioambientais. ORCID: http://orcid.org/0000-0002-4804-9538 Research Gate: https://www.researchgate.net/profile/Flavia_Barbosa15E-mail: flsbarbosa@ufpi.edu.br

Márcia Zabdiele Moreira, Universidade Federal do Ceará

Doutora e Mestre em Administração pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR), Especialista em Pesquisa Científica pela Universidade Estadual do Ceará (UECE) e graduada em Administração pela Universidade Estadual do Ceará (UECE).

Citas

Afonso, D. L. V., Pacheco, I. B. G., & Braga, I. L. (2023). Agenda ambiental na administração pública (A3P) aliada à gestão do conhecimento: caso prático da Ecoligo-RO. RGO - Revista Gestão Organizacional, 16(3), 216-233. https://doi.org/10.22277/rgo.v16i3.7368

Audibert, A., Vieira, D. A., de Andrade, A. L., et al. (2020). Escala de Autoeficácia Transversal e de Competências Profissionais: Adaptação Cultural e Evidências de Validade. Tendências em Psicol., 28, 368-380.

Alves, B. N., de oliveira, J. J. B. & de Oliveira, R. S. (2021). Gestão por Competências: um paradigma para a tomada de decisão gerencial na gestão pública. Journal of Perspectives in Management – JPM, 5, p. 95-109. https://doi.org/10.51359/2594-8040.2021.251862

Araújo Júnior, J. A., & Martins, I. (2014). Gestão por competências na administração pública: Uma análise bibliométrica a partir do Decreto Lei 5.707/2006. Revista Gestão Org, 12(2), 153–162.

Ávila Paz, L. M. C., & Odelius, C. C. (2021). Escala de Competências Gerenciais em um Contexto de Gestão Pública: Desenvolvimento e Evidências de Validação. Organizações & Sociedade, 28(97), 1-23. https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/25820

Bagozzi, R. P., & Yi, Y. (2012). Specification, evaluation, and interpretation of structural equation models. Journal of the Academy of Marketing Science, 40(1), 8-34.

Bido, D. S., & Silva, D. (2019). SmartPLS 3: Especificação, Estimação, Avaliação e Relato. Administração: Ensino e Pesquisa, 2, 488-536.

Boyatzis, R. E. (1982). The competent manager: a model for effective performance. New York: Wiley-Interscience.

Brandão, H. P., & Guimarães, T. A. (2001). Gestão de competências e gestão de desempenho: tecnologias distintas ou instrumentos de um mesmo construto? Revista de Administração de Empresas (RAE), 41(1), 9-15.

Brandão, H. P., Bahry, C. P., & Freitas, I. A. (2008). Os impactos do suporte à transferência sobre a aplicação de competências no trabalho: a percepção dos mestres e doutores do Banco do Brasil. Revista de Administração da USP (RAUSP), 43(3), 224-237.

Brasil. Ministério da Economia. (2021). Instrução Normativa n. 21, de 1º de fevereiro de 2021. Lex: portal da legislação. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/instrucao-normativa-sgp-enap/sedgg/me-n-21-de-1-de-fevereiro-de-2021-302021570

Brasil. Presidência da República. (2006). Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, e regulamenta dispositivos da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990.

Brasil. Presidência da República. (2019). Decreto nº 9.991, de 28 de agosto de 2019. Dispõe sobre a Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoas da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, e regulamenta dispositivos da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, quanto a licenças e afastamentos para ações de desenvolvimento.

Brasil. Presidência da República. (2020). Decreto nº 10.506, de 02 de outubro de 2020. Altera o Decreto nº 9.991, de 28 de agosto de 2019, que dispõe sobre a Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoas da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, e regulamenta dispositivos da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, quanto a licenças e afastamentos para ações de desenvolvimento.

Brito, E., & Cardoso, L. (2010). Knowledge management in local government sector: The role of the quality certification. Revista de Administração Pública, 44(2), 345–366.

Brito, E., & Cardoso, L. (2012). Knowledge management processes in the Portuguese local government sector. Psychologica, 55, 5–25.

Carbone, P. P., Brandão, H. P., Leite, J. B. D., & Vilhena, R. M. (2005). Gestão por competências e gestão do conhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getulio Vargas.

Cardoso, L., Meireles, A., & Peralta, C. F. (2012). Knowledge management and its critical factors in social economy organizations. Journal of Knowledge Management, 16(2), 267–284.

Cardoso, L., & Peralta, C. F. (2011). Gestão do conhecimento em equipas: Desenvolvimento de um instrumento de medida multidimensional. Psychologica, 54, 7–25.

Cardoso, L. (2007). Gestão do conhecimento e competitividade organizacional: Um modelo estrutural. Comportamento Organizacional e Gestão, 13(2), 213–230.

Cardoso, L., & Gomes, A. D. (2009). Knowledge management and total quality management. In A. Mesquita & A. D. Gomes (Eds.), Knowledge management and innovation (pp. 45–60). IGI Global.

Cardoso, L., & Gomes, A. D. (2012). Organizações, conhecimento e qualidade. In E. Brito, L. Cardoso, & A. D. Gomes (Eds.), Organizações, conhecimento e qualidade (pp. 15–30). Universidade de Coimbra.

Cardoso, L. (2011). Knowledge management and innovation. In A. Mesquita & A. D. Gomes (Eds.), Knowledge management and innovation (pp. 61–75). IGI Global.

Cohen, J. (1988). Statistical Power Analysis for the Behavioral Sciences (2nd ed.). New York: Psychology Press.

Collis, J., & Hussey, R. (2005). Pesquisa em Administração: um guia prático para alunos de graduação e pós-graduação (2nd ed.). Porto Alegre: Bookman.

Cordeiro, M. M. (2017). A gestão do conhecimento e o desempenho organizacional: um estudo em organizações de educação [Tese de Doutorado]. Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

Creswell, J. W. (2010). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto (3rd ed.). Porto Alegre: Artmed.

Creswell, J., & Clark, V. (2007). Designing and conducting mixed methods research. SAGE Publications.

Dai, Y. D., Chen, K. Y., Yeh, G. T., Li, S. C., & Fan, H. J. (2020). The mediator of organizational learning in knowledge-innovation linkage: a case of travel industry. EasyChair Preprint, 2947, 1-25.

Damian, I. P., Vitoriano, M. C., Martelo, M. R., Bussadori, M. C., & Ripoli, S. C. (2021). Aspectos relevantes da aplicação da gestão do conhecimento na administração pública. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, 11(3), 227–238. https://periodicos.ufpb.br/index.php/pgc/article/view/61587

Davenport, T.H., & Prusak, L. (2003). Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Elsevier.

Donate, M. J., & Guadamillas, F. (2010). The effect of organizational culture on knowledge management practices and innovation. Knowledge and Process Management, 17(2).

Drucker, P. F. (2001). O melhor de Peter Drucker: o homem. São Paulo: Nobel.

ENAP. Escola Nacional de Administração Pública. (2021). Competências transversais de um setor público de alto desempenho. Brasília: DF.

Fornell, C; Larcker, D. F. (1981). Evaluating structural equation models with unobservable variables and measurement error. Journal of Marketing Research, v. 18, n. 1, p. 39-50.

Fórum Econômico Mundial. (2022). Business Futures 2021: Signals of Change. [S.l.]. Disponível em: https://www.weforum.org/agenda/2022/02/market-trends-reshaping-business-success-forward-thinking/. Acesso em 24 de maio de 2023.

Gilbert, T. F. (1978). Human competence: Engineering worthy performance. McGraw-Hill Book Company.

Gold, A. H., Malhotra, A., & Segars, A. H. (2001). Knowledge management: An organizational capabilities perspective. Journal of Management Information Systems, 18(1), 185–214.

Gomes, S. S., & Picchiai, D. (2018). Impactos no clima organizacional da universidade federal de goiás e a rotatividade de trabalhadores terceirizados. RECC – Revista Eletrônica Científica do CRA-PR, 5(2), 85-107.

Graczyk-Kucharska, M., Özmen, A., Szafrański, M., Weber, G. W., Goliński, M., & Spychała, M. (2020). Knowledge accelerator by transversal competences and multivariate adaptive regression splines. Central European Journal of Operations Research, 28, 645-669. https://doi.org/10.1007/s10100-019-00636-x

Hair Jr., J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L. (2009). Análise Multivariada de Dados (Multivariate Data Analysis) (6.a ed.). Porto Alegre: Bookman.

Hair, J. F. Jr., Babin, B., Money, A. H., Samouel, P. (2005). Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman.

Hair Jr, J. F., Sarstedt, M., Hopkins, L., & Kuppelwieser, V. G. (2014). Partial least squares structural equation modeling (PLS-SEM): An emerging tool in business research. European Business Review, 26(2), 106-121. https://doi.org/10.1108/EBR-10-2013-0128

Hooff, B. van den, & Hendrix, L. (2004). Eagerness and willingness to share: The relevance of different attitudes towards knowledge sharing. In Fifth European Conference On Organizational Knowledge, Learning And Capabilities. Innsbruck, Austria.

Hanover Research. (2011). A crosswalk of 21st century skills. http://www.p21.org/documents/aacte_p21_whitepaper2010.pdf

Ibrahim, R., Boerhannoeddin, A., & Bakare, K. K. (2017). The effect of soft skills and training methodology on employee performance. European Journal of Training and Development, 41(4), 388–406. https://doi.org/10.1108/EJTD-08-2016-0066

Jing, Z., Cisheng, W. (2021). Cross-level impact of employees’ knowledge management competence and team innovation atmosphere on innovation performance. Ann Oper Res. https://doi.org/10.1007/s10479-021-04328-1´

Klein, L. L., Pereira, B. A. D., Cogo, M. P. (2021). Gestão do conhecimento em uma IFES: uma análise de fatores facilitadores e dificultadores. RAU Revista de Administração Unimep, 19(1), 1-20.

Laiohonen, H., Kork, A. A., & Sinervo, L. M. (2023). Avanço na gestão do conhecimento do setor público: rumo a uma compreensão da formação do conhecimento na administração pública. Knowledge Management Research & Practice, 21(1), 1-12. https://doi.org/10.1080/14778238.2023.2187719

Lan, M. T. L., & Hung, T. H. (2018). The leadership competency in vietnam public administration. Organizations and markets in emerging economies, 9(17), 8-20. https://doi.org/10.15388/omee.2018.10.00001

Latorre-Cosculluela, C., Sierra-Sánchez, V., & Vázquez-Toledo, S. (2025). Gamification, collaborative learning and transversal competences: analysis of academic performance and students’ perceptions. Smart Learning Environments, 12(2). https://doi.org/10.1186/s40561-024-00361-2

Lima, J. O., & Silva, A. B. (2015). Determinantes do desenvolvimento de competências coletivas na gestão de pessoas. Revista de Administração Mackenzie, 16(5), 41-67.

Malhotra, N. K. (2012). Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 6.ed. Porto Alegre: Bookman.

Marczyk, G., Dematteo, D., & Festinger, D. (2005). Essentials of Research Design and Methodology. John Wiley & Sons: Hoboken, New Jersey.

Matrood, M., Muhesin, K. A., & Alrikabi, A. A. M. (2020). Knowledge Management: A study and Analysis of Institutional Competencies in the role of knowledge in Enhancing the Quality of work and Intellectual Wealth and their Contribution to the Development of Enterprise Quality. International Journal of Innovation and Technology Management.

McClelland, D. C. (1973). Testing for competence rather than for “intelligence.” American Psychologist, 28(1), 1-14. https://doi.org/10.1037/h0034092

Melati, C. (2017). Conhecimento e inteligência na atividade pública sob a perspectiva dos gestores públicos. [Dissertação de Mestrado em Administração] - Escola de Administração, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 106 p..

Mello, L. T. N. (2022). Desenvolvimento e avaliação de uma intervenção online de competências transversais com universitários. [Tese de Doutorado em Psicologia]. Universidade do Algarve. p. 162.

Montezano, L., & Isidro, A. (2020). Proposta de Modelo de Competências Multinível para Gestão Pública Inovadora. Revista de Pesquisa de Estudos Futuros: Tendências e Estratégias, 2, 355–378. https://doi.org/10.24023/FutureJournal/2175-5825/2020.v12i2.491

Moraes, A. (2014). Direito Constitucional. 30 ed. São Paulo: Atlas.

Mozzato, A. R., Bitencourt, C. C., & Hexsel, A. E. (2009). Estratégias organizacionais bem-sucedidas e estratégias em gestão de pessoas: desenvolvendo competências em busca de diferencial competitivo. Revista de Estudos de Administração, 9(19), 145-170.

Nonaka, I., & Takeuchi, H. (1997). Criação do conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. 16. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier.

OCDE. (2016). Enhancing employability: Report prepared for the G20 Employment Working Group with inputs from the International Monetary Fund. https://www.oecd.org/g20/topics/employment-and-social-policy/Enhancing-Employability-G20-Report-2016.pdf

OCDE. (2017). Competências para uma Função Pública de Alto Desempenho , OECD Public Governance Reviews, OECD Publishing, Paris, https://doi.org/10.1787/9789264280724-en

Pires, D. C. G. B., & Amorim, W. (2012). A relação entre a gestão do conhecimento e a gestão por competências: um estudo a partir das práticas em escritórios de advocacia. Revista de Carreiras e Pessoas, 2(1), 72-100.

Ramos, F., & Januário, S. S. (2010). Gestão de pessoas entre duas alternativas: competências ou aprendizagem organizacional? É preciso fazer escolhas. CAP Accounting and Management, 4(4), 32-39.

Ribeiro, J. S. de A. N., et al. (2017). Gestão do Conhecimento e Desempenho Organizacional: Integração Dinâmica entre Competências e Recursos. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, 7(N. Especial), 4-17.

Robles, M. M. (2012). Executive perceptions of the top 10 soft skills needed in today’s workplace. Business Communication Quarterly, 75(4), 453–465. https://doi.org/10.1177/1080569912460400

Rocha, A. R., Segura, L. C., Zatta, F. N., & Gonçalves, W. (2023). Competências de liderança para a cultura inovativa na gestão pública. Teoria e Prática em Administração, 13(1). https://doi.org/10.22478/ufpb.2238-104X.2023v13n1.64604

Saccol, A. Z. (2009). Um retorno ao básico: compreendendo os paradigmas de pesquisa e sua aplicação na pesquisa em administração. Revista de Administração da Universidade Federal de Santa Maria, 2(2), 250-269.

Sanches, R., & Heene, A. (1996). Competence-based strategic management: concepts and issues for theory, research, and practice. In Heene, A.; Sanches, R., Competence-based strategic management. Chichester: John Wiley.

Santos, E., Carvalho, M., & Martins, S. (2024). Habilitadores Sustentáveis de Estratégias de Gestão do Conhecimento em uma Instituição de Ensino Superior. Sustentabilidade, 16 (12), 5078. https://doi.org/10.3390/su16125078

Santos, V. dos, & Bastos, R. C. (2019). Avaliação da maturidade da gestão do conhecimento na administração pública. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, 9(1), 24–41. https://doi.org/10.21714/2236-417X2019v9n1

Sordi, J. O. de, & Azevedo, M. C. (2008). Análise de competências individuais e organizacionais associadas à prática de gestão do conhecimento. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 10(29), 391-407.

Sousa, M. G. T. O., & Barbosa, M. F. N. (2018). A aplicação da gestão por competências nos processos de gestão de pessoas: um estudo com os servidores técnico-administrativos no Centro de Ciências Jurídicas e Sociais/UFCG. REUNIR Revista de Administração Contabilidade e Sustentabilidade, v. 8, n. 3, p. 31-46, 2018. https://doi.org/10.18696/reunir.v8i3.828

Starbuck, W. H. (2017). Organizational learning and unlearning. Learning Organization, 24(1), 30–38.

Tolochko, S., Bordiug, N., & Knysh, I. (2020). Transversal competencies of innovative entrepreneurship professionals in lifelong education. International Journal of Innovation and Technology Management, 6(3), 156-165. https://doi.org/10.30525/2256-0742/2020-6-3-156-165

Vieira, D. A. (2014). Faça “suave” ao “duro”: Questionário de avaliação de Competências para o Trabalho. IX Congresso Ibero-Americano de Psicologia/ 2° Congresso Nacional da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Lisboa: Centro Cultural de Belém, 9-13 de setembro.

Vieira, A., & Garcia, F. C. (2004). Gestão do conhecimento e das competências gerenciais: um estudo de caso na indústria automobilística. RAE-eletrônica, 3(1), 1-18.

Vieira, D. A., & Marques, A.P. (2014). Preparados para Trabalhar? Lisboa: Consórcio Maior Empregabilidade/Fórum Estudante.

Voitovska, O., & Tolochko, S. (2019). Aprendizagem ao longo da vida como a futura necessidade humana. Sociedade Internacional de Filosofia e Cosmologia (ISPC), 22, 144-151.

Descargas

Publicado

2025-06-29

Cómo citar

Santos, G. C., Bizarria, F. P. de A., Barbosa, F. L. S., & Moreira, M. Z. (2025). Gestión del Conocimiento y Desarrollo de Competencias Transversales. Interações: Sociedade E As Novas Modernidades, (48), 11–48. https://doi.org/10.31211/interacoes.n48.2025.a1

Número

Núm. 48

Sección

Artí­culos

Licencia

Derechos de autor 2025 Gabriel Castro Santos, Fabiana Pinto de Almeida Bizarria, Flávia Lorenne Sampaio Barbosa, Márcia Zabdiele Moreira

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Los derechos de autor de las obras publicadas son retenidos por el autor que otorga a Interações el derecho de publicación original. El artículo publicado se puede utilizar libremente con fines educativos, no comerciales, de acuerdo con la Licencia Creative Commons - Atribución-NoComercial 4.0 Internacional, siempre que el autor, el título del artículo, el título y el número de la revista sean citado junto con la URL o DOI del artículo.