Frames COVID-19 no Estado de Emergência: análise dos editoriais de três jornais portugueses

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.31211/interacoes.n41.2021.a7

Palabras clave:

COVID-19, Estado de emergencia, Encuadramiento, Editorial, Público (periódico), Visão (periódico), Reconquista (periódico)

Resumen

Frames Covid-19 en el estado de emergencia: análisis de los editoriales de tres periódicos portugueses

Este articulo analiza los editoriales que tres periódicos portugueses publicaron sobre el Covid-19, buscando entender los modos como el tema fue encuadrado y entendido en el discurso público. Si el editorial es el género periodístico que expresa la ideología del periódico, a través de él, se puede vislumbrar qué mensajes, interpretaciones y posiciones son asumidos y colocados a discusión en el espacio público. Los tres periódicos escogidos fueron el periódico diario "Público", la revista semanal "Visão" y el semanario regional de la Beira Baixa "Reconquista", todos ellos de información generalista. De los dos con difusión nacional fueron seleccionados los editoriales de las ediciones impresas y digitales, y del periódico regional, de inspiración cristiana, apenas los de la edición en papel. Se definieron dos periodos de análisis durante el Estado de Emergencia, marzo de 2020 y enero de 2021, que incluye meses del primero y del segundo confinamiento general de la población. O corpus es constituido por 48 editoriales, 30 del primero confinamiento y 18 del segundo, siendo 41 del periódico Público, cinco de la Revista Visão y dos del semanario Reconquista. Del análisis realizado se concluye que del primero para el segundo periodo se alteran los temas y encuadramientos (frames), y que el posicionamiento mayoritariamente positivo, en marzo de 2020, cambia para negativo en enero de 2021, penalizando las fallas en la gestión política y sanitaria de la pandemia.

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Publicado

2021-12-31

Cómo citar

Fontes, F. (2021). Frames COVID-19 no Estado de Emergência: análise dos editoriais de três jornais portugueses. Interações: Sociedade E As Novas Modernidades, (41), 151–180. https://doi.org/10.31211/interacoes.n41.2021.a7

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