A Cobertura Mediática da Morte de Ihor Homenyuk
O Caso do 'Expresso' e do 'Público'
DOI:
https://doi.org/10.31211/interacoes.n44.2023.a4Palabras clave:
Ucraniano, Pandemia, Cobertura mediática, Víctima, SEFResumen
La cobertura mediática de la muerte de Ihor Homenyuk: el caso de el periódico Expresso y el periódico Público
La muerte de Ihor Homenyuk no invadió los titulares de los periódicos portugueses. La pandemia era el tema central del espacio público, lo que hizo que la agenda mediática fuera prácticamente monotemática (Lopes et al., 2021). De esta forma, el presente estudio pretende indagar en la cobertura que dos de los principales periódicos nacionales, Expresso y Público, hicieron del caso, en dos periodos clave: del 28 de marzo al 11 de abril de 2020, coincidiendo con la divulgación del caso; y del 26 de septiembre al 10 de octubre de 2020, cuando se presentó la acusación. La investigación estuvo guiada por las siguientes preguntas: 1) ¿Cuál es el foco principal de los agentes involucrados en el crimen?; 2) ¿Cómo estaba representado el ciudadano ucraniano? y 3) ¿Cómo se puede describir la cobertura de prensa nacional del caso? A través de un análisis cuantitativo, junto con un análisis cualitativo de dos piezas representativas del corpus, se percibió que hubo una disminución en la atención de los medios al caso entre los dos períodos. Verificándose un intento de ir más allá de la cobertura episódica, tratando de averiguar quién era el ciudadano ucraniano, que fue muerto en el aeropuerto de Lisboa, en marzo de 2020.
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