O paralelo entre as revistas femininas e as comunidades virtuais no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.31211/interacoes.n40.2021.a6Palabras clave:
Revista feminina, Comunidades virtuais, Facebook, Jornalismo especializado, FemininismoResumen
Este artículo investiga como las revistas femeninas están siendo substituidas por las comunidades virtuales en internet. El análisis de contenido realizado refleja la necesidad de las mujeres en buscar nuevos espacios de debate y criar identificación con temas relacionados con el feminismo y no apenas sobre belleza. Las revistas especializadas en público femenino fueron una de las primeras formas de ascensión de las mujeres a los medios de comunicación. En tanto, esas publicaciones, así como el periodismo en general, enfrentaron dificultades y están siendo canceladas o adaptadas a medios digitales en las últimas dos décadas. Por tanto, las comunidades virtuales analizadas en ésta investigación (Fashionismo y Modices) son una oportunidad para desarrollar nuevas interacciones y debate gracias a los recursos de Facebook. Ahora, al contrario de leer revistas donde son sexualizadas, las mujeres están criando su propio espacio en las comunidades virtuales, tal como éste artículo identificó y contribuye para futuras reflexiones sobre el tema.
Citas
Baptista, I. C. Q., & Abreu, K. C. (2010). A história das revistas no Brasil: Um olhar sobre o segmentado mercado editorial. Revista Plural, 04. http://paginas.unisul.br/agcom/revistacientifica/artigos2010/iria_baptista_karen_abreu.pdf
Bittelbrun, G. V., & Vogel, D. (2010). Claudia: o jornalismo em uma revista feminina do século XXI. Revista ECO-Pós, 13(2). https://revistaecopos.eco.ufrj.br/eco_pos/article/view/865/805
Carneiro, C. B., Borges, D. S., & Borges, L. S. (2017). A representação da mulher na imprensa feminina segundo os estudos de gênero. 40º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2017. http://www.intercom.org.br/sis/eventos/2017/resumos/R12-0382-1.pdf
Correia, P. M. A., & Moreira, F. R. (2014). Novas formas de comunicação: história do Facebook - Uma história necessariamente breve. Revista Alceu, 14(28), 168-167. http://revistaalceu-acervo.com.puc-rio.br/media/alceu%2028%20-%20168-187.pdf
Duarte, A. R. F. (2007) A escrita feminista de Carmen da Silva. Florianópolis: Revista Estudos Feministas, 15, 117-197.
Ferreira, B. C. (2016). O jornalismo nas revistas femininas Claudia e Marie Claire. Os conceitos de beleza e saúde aplicados ao corpo feminino e ao controle do comportamento da mulher. [Dissertação] Universidade de São Paulo - Escola de Comunicações e Artes.
Gaines, B., & Mondak, J. (2009). Typing Together? Clustering of Ideological Types in Online Social Networks. Journal of Information Technology & Politics, Amherst, 6(3), 216–231.
Gaskell, G. (2002). Entrevistas individuais e grupais. In M. W. Bauer, & G. Gaskell (Orgs.), Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático (pp.64-89). Petrópolis: Vozes, 2002.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas.
Jesus, A. S. (2017). O mercado editorial de revistas no Brasil: do Espelho Az Mina. 12º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo - Universidade Anhembi-Morumbi. https://abraji-bucket-001.s3.sa-east-1.amazonaws.com/uploads/publication_info/details_file/68aef5b2-56c2-4b3d-9859-07eb25d05ebd/76124343-cebc-4df0-9280-ec6fe6ba56a9.pdf
Jones, S. G. (org) (1997). Virtual Culture: Identity & Communication in Cibersociety. California. Thousand Oaks: Sage Publications.
Matos, A. C. (2016). Jornalismo de Lifestyle: Um Estudo de Caso da Revista Elle. Lisboa: Universidade Nova de Lisboa. [Relatório de estágio de mestrado]. https://run.unl.pt/bitstream/10362/19539/1/Relatório%20Final%20Adriana%20Cunha%20Matos%202016.pdf
Nascimento, P. C. (2002). Jornalismo em revistas no Brasil: um estudo das construções discursivas em veja e manchete. São Paulo: Annablume.
Prado, M. (2011). Webjornalismo. [Reimpr.] - Rio de Janeiro: LTC.
Recuero, R. da C. (2002). Comunidades Virtuais: uma abordagem teórica. In: DORNELLES, Beatriz (Org.). Mídia, Imprensa e as Novas Tecnologias, (pp. 221-240).Porto Alegre: EDIPUCRS.
Recuero, R. da C. (2005). Comunidades Virtuais em Redes Sociais na Internet: uma proposta de estudo. E-Compós, 4. http://raquelrecuero.com/seminario2005.pdf
Rodrigues, L. V. (2004). A representação da mulher na imprensa feminina. Trabalho apresentado ao NP 13 – Comunicação e Cultura das Minorias, do V Encontro dos Núcleos de Pesquisa da Intercom. http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/76117924067847604001724126627046238.pdf
Weber, M. (1987). Conceitos básicos de sociologia. São Paulo: Editora Moraes.
Wolf, N. (1992). O mito da beleza: Como as imagens de beleza são usadas contra as mulheres. Rio de Janeiro: Rocco.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Camila Costa Feijó
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los derechos de autor de las obras publicadas son retenidos por el autor que otorga a Interações el derecho de publicación original. El artículo publicado se puede utilizar libremente con fines educativos, no comerciales, de acuerdo con la Licencia Creative Commons - Atribución-NoComercial 4.0 Internacional, siempre que el autor, el título del artículo, el título y el número de la revista sean citado junto con la URL o DOI del artículo.