@article{Cunha_2006, title={Ansiedade e Perturbações de Ansiedade na Infância e Adolescência: Uma Revisão Teórica}, volume={6}, url={https://interacoes-ismt.com/index.php/revista/article/view/177}, abstractNote={<!--StartFragment--> <p class="MsoNormal"><span style="mso-bidi-font-size: 8.0pt; font-family: Arial; mso-bidi-font-family: ScalaSans; mso-ansi-language: EN-US;">O estatuto clínico da ansiedade, no domínio da infância, apenas recentemente tem recebido reconhecimento científico e institucional. A perspectiva desenvolvimental da psicopatologia, neste campo, demonstra a importância da consideração dos dados normativos para a compreensão e análise dos fenómenos ansiosos. Do ponto de vista fenomenológico, é possível distinguir diferentes perturbações ansiosas ou condições nosológicas autónomas, com características próprias e incidências diferentes na população infanto-juvenil. No entanto, é fundamental investigar se as perturbações ansiosas na infância persistem, na sua forma e função, na vida adulta, ou se evoluem para outras perturbações, ao longo do ciclo de vida. Esta questão deve ser uma prioridade em programas de prevenção e tratamento. </span></p> <p class="MsoNormal"><span style="mso-bidi-font-size: 8.0pt; font-family: Arial; mso-bidi-font-family: ScalaSans; mso-ansi-language: EN-US;">Anxiety and Anxiety Disorders in Childhood and Adolescence: A Theretical Revision</span></p> <p class="MsoNormal"><span style="mso-bidi-font-size: 8.0pt; font-family: Arial; mso-bidi-font-family: ScalaSans; mso-ansi-language: EN-US;">The clinical statute of anxiety in childhood has only recently been acknowledged scientifically and institutionally. The developmental perspective of psychopathology, in this field, shows the importance of considering normative data for the comprehension and analysis of anxious phenomena. In the phenomenological perspective, on the other hand, it is possible to distinguish several anxious disorders or autonomous nosological conditions. However, it is essential to investigate if anxiety troubles in childhood persist in adult life, as regards their shape and function, or if they evolve into other kinds of disorders during lifetime. This question should be a priority in prevention and treatment programs.</span><span style="font-family: Arial;"> <span lang="PT"></span></span></p> <!--EndFragment-->}, number={10}, journal={Interações: Sociedade e as novas modernidades}, author={Cunha, Marina}, year={2006}, month={Abr.} }